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Por que a Record discute publicamente mudanças na sua grade de programação?

Mauricio Stycer

27/10/2016 05h01


Já há um mês, os melhores jornalistas especializados em bastidores da televisão têm publicado notícias sobre mudanças que a Record pretende fazer em sua grade em 2017. Em outras empresas deste mesmo ramo, decisões estratégicas deste tipo não costumam vazar antes de estarem consumadas.

Em outras palavras, é muito raro o público acompanhar, como está ocorrendo no momento, as idas e vindas do noticiário, expondo diferentes ideias da emissora e as reações de seus artistas às propostas em estudo.

As notícias publicadas por Flavio Ricco, Ricardo Feltrin e Daniel Castro, entre outros colunistas, mostram que a Record planeja alterar de forma bem drástica a sua grade no ano que vem. Quer mudar programas e apresentadores. As novidades afetariam Geraldo Luis, Gugu Liberato, Xuxa, Sabrina Sato e Marcos Mion.

Imagino que a complexidade dos planos e o número de pessoas envolvidas acabem levando ao vazamento de informações. E, junto, ao eventual desencontro de notícias.

A culpa maior, na minha opinião, é da Record. A emissora deveria ser mais cuidadosa e tratar deste assunto de maneira mais eficiente e discreta. Da forma como vem conduzindo este processo, passa a impressão de que não sabe o que quer.

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Sobre o autor

Mauricio Stycer, jornalista, nascido no Rio de Janeiro em 1961, mora em São Paulo há 30 anos. É repórter especial e crítico do UOL. Assina, aos domingos, uma coluna sobre televisão na "Folha de S.Paulo". Começou a carreira no "Jornal do Brasil", em 1986, passou pelo "Estadão", ficou dez anos na "Folha" (onde foi editor, repórter especial e correspondente internacional), participou das equipes que criaram o diário esportivo "Lance!" e a revista "Época", foi redator-chefe da "CartaCapital", diretor editorial da Glamurama Editora e repórter especial do iG. É autor dos livros "Topa Tudo por Dinheiro - As muitas faces do empresário Silvio Santos" (editora Todavia, 2018), "Adeus, Controle Remoto" (Arquipélago, 2016), “História do Lance! – Projeto e Prática do Jornalismo Esportivo” (Alameda, 2009) e "O Dia em que Me Tornei Botafoguense" (Panda Books, 2011).

Contato: mauriciostycer@uol.com.br

Sobre o blog

Um espaço para reflexões e troca de informações sobre os assuntos que interessam a este blogueiro, da alta à baixa cultura, do esporte à vida nas grandes cidades, sempre que possível com humor.


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