Em 2012, Datena achava "injusto" apresentador de TV virar político
Mauricio Stycer
22/07/2015 12h08
O namoro do jornalista com a política não é novo. Sondado em diferentes ocasiões, ele nunca deu muita corda aos políticos que se aproximaram. Em outubro de 2012, por exemplo, Datena comentou o fato comigo em entrevista ao "UOL Vê TV".
Falando do colega Celso Russomanno, que naquele ano disputou a Prefeitura de São Paulo, ele disse considerar "injusto" um comunicador se aproveitar da fama na mídia para conquistar votos na política. E afirmou que não tinha interesse em disputar eleições porque seria "um péssimo político". Veja abaixo:
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Sobre o autor
Mauricio Stycer, jornalista, nascido no Rio de Janeiro em 1961, mora em São Paulo há 30 anos. É repórter especial e crítico do UOL. Assina, aos domingos, uma coluna sobre televisão na "Folha de S.Paulo". Começou a carreira no "Jornal do Brasil", em 1986, passou pelo "Estadão", ficou dez anos na "Folha" (onde foi editor, repórter especial e correspondente internacional), participou das equipes que criaram o diário esportivo "Lance!" e a revista "Época", foi redator-chefe da "CartaCapital", diretor editorial da Glamurama Editora e repórter especial do iG. É autor dos livros "Topa Tudo por Dinheiro - As muitas faces do empresário Silvio Santos" (editora Todavia, 2018), "Adeus, Controle Remoto" (Arquipélago, 2016), “História do Lance! – Projeto e Prática do Jornalismo Esportivo” (Alameda, 2009) e "O Dia em que Me Tornei Botafoguense" (Panda Books, 2011).
Contato: mauriciostycer@uol.com.br
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