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Envolvido em fofoca de peoas na Fazenda, Mion diz que não vai comentar

Mauricio Stycer

26/09/2019 05h01

O apresentador da "Fazenda 11", Marcos Mion

São apenas nove dias de confinamento, mas o clima de intrigas e fofocas desta Fazenda 11 já rivaliza com algumas das melhores edições do reality da Record. Ainda não houve guerra de cuspes, nem ameaças de agressão, mas os conflitos nascidos nestes momentos iniciais mostram que o potencial de confusão é enorme.

São vários os destaques. O principal, até o momento, é a disputa entre Tati e Bifão, ex-colegas de confinamento no "De Férias com o Ex", da MTV, que trouxeram para "A Fazenda" vários ressentimentos. Também aflora de forma quase descontrolada um ódio difícil de entender entre Andrea e Drika. Por fim, é impossível não perceber o talento para provocar o caos de Phellipe Haagensen.

Num sinal do clima atípico desta edição, até o apresentador, Marcos Mion, se viu envolvido numa fofoca entre os participantes – uma situação que não me lembro de já ter ocorrido com outros apresentadores da "Fazenda" ou mesmo do "BBB".

Ao vencer a prova na última terça-feira, Bifão se tornou fazendeira, desalojando do posto justamente a sua rival Tati. E determinou que ela se ocupe do lixo da fazenda, a única coisa que Tati não queria fazer.

Choramingando, ela reclamou com Drika sobre Bifão: "As pessoas são muito egoístas, sabe?" Drika lembrou para Tati algo que o apresentador disse para Bifão: "O Mion ainda falou: 'Você vai pegar o chapéu de fazendeira da sua amiga, né?'" Levando Tai a dizer: "Ela já deve ter dado para ele também".

Os fãs do apresentador subiram uma hashtag no Twitter pedindo "Mion merece respeito". Ele não comentou nada, mas publicou um vídeo, enquanto se falava do assunto, mostrando o nascimento de seis filhotes de sua cadela. E escreveu: "Me rexxpeita que agora eu sou avô!!❤️❤️"

Questionei Mion sobre o assunto, mas ele informou, por meio de sua assessoria, que não vai comentar. O apresentador aproveitou esta quarta-feira, único dia sem gravações na "Fazenda", para ir ao cinema.

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Sobre o autor

Mauricio Stycer, jornalista, nascido no Rio de Janeiro em 1961, mora em São Paulo há 30 anos. É repórter especial e crítico do UOL. Assina, aos domingos, uma coluna sobre televisão na "Folha de S.Paulo". Começou a carreira no "Jornal do Brasil", em 1986, passou pelo "Estadão", ficou dez anos na "Folha" (onde foi editor, repórter especial e correspondente internacional), participou das equipes que criaram o diário esportivo "Lance!" e a revista "Época", foi redator-chefe da "CartaCapital", diretor editorial da Glamurama Editora e repórter especial do iG. É autor dos livros "Topa Tudo por Dinheiro - As muitas faces do empresário Silvio Santos" (editora Todavia, 2018), "Adeus, Controle Remoto" (Arquipélago, 2016), “História do Lance! – Projeto e Prática do Jornalismo Esportivo” (Alameda, 2009) e "O Dia em que Me Tornei Botafoguense" (Panda Books, 2011).

Contato: mauriciostycer@uol.com.br

Sobre o blog

Um espaço para reflexões e troca de informações sobre os assuntos que interessam a este blogueiro, da alta à baixa cultura, do esporte à vida nas grandes cidades, sempre que possível com humor.