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Vitória sobre a “Dança dos Famosos” no Ibope foi “histórica”, diz Faro

Mauricio Stycer

12/12/2016 15h14

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Com 13,8 pontos de média, o programa "Hora do Faro" registrou neste domingo (11) a sua maior audiência, desde a estreia, em abril de 2014. O resultado foi muito festejado pela Record, ainda mais porque o programa competiu com a última rodada do Brasileiro e a final do quadro "Dança dos Famosos", na Globo.

No ar por quatro horas, entre 15h29 e 19h31, o programa de Rodrigo Faro foi líder de audiência ao longo de 77 minutos. No confronto com a final do concurso de dança da Globo, liderou por 22 minutos.

"Foi histórico. Para fechar um ano maravilhoso", disse Faro ao UOL. "O programa neste domingo parecia um trem. Começou com 11 pontos e foi entrando gente. Ganhamos do filme, perdemos por pouco do futebol e quando começou o Faustão foi a 17 pontos".

Faro manteve no palco do programa, por quase todo o tempo, os cantores Leonardo e Eduardo Costa. A história que mais comoveu o público – e levantou a audiência – foi a do encontro de um menino de 5 anos, fã de Leonardo, com o cantor. Não por coincidência, o ápice desta história foi ao ar justamente quando terminou a transmissão do futebol na Globo.

"Acho que o segredo foi que não dividi o programa em quadros. Foi um único programa, tudo junto e misturado", avalia Faro. "Nunca imaginei, de verdade, que eu ia conseguir isso. 14 pontos é muita coisa. Na frente do Fausto com a final da 'Dança dos Famosos'."

Nesta segunda-feira (12), Faro reúne a sua equipe em um bufê infantil para festejar o fim de 2016.

Faro: "Seria arrogância dizer que o Faustão está mudando por minha causa"

Em tempo: Nesta terça-feira (13), o colunista Flavio Ricco informou que o cantor Leonardo já conhecia o menino que teria sido apresentado a ele pela primeira vez no programa de Faro. Leia aqui.

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Sobre o autor

Mauricio Stycer, jornalista, nascido no Rio de Janeiro em 1961, mora em São Paulo há 30 anos. É repórter especial e crítico do UOL. Assina, aos domingos, uma coluna sobre televisão na "Folha de S.Paulo". Começou a carreira no "Jornal do Brasil", em 1986, passou pelo "Estadão", ficou dez anos na "Folha" (onde foi editor, repórter especial e correspondente internacional), participou das equipes que criaram o diário esportivo "Lance!" e a revista "Época", foi redator-chefe da "CartaCapital", diretor editorial da Glamurama Editora e repórter especial do iG. É autor dos livros "Topa Tudo por Dinheiro - As muitas faces do empresário Silvio Santos" (editora Todavia, 2018), "Adeus, Controle Remoto" (Arquipélago, 2016), “História do Lance! – Projeto e Prática do Jornalismo Esportivo” (Alameda, 2009) e "O Dia em que Me Tornei Botafoguense" (Panda Books, 2011).

Contato: mauriciostycer@uol.com.br

Sobre o blog

Um espaço para reflexões e troca de informações sobre os assuntos que interessam a este blogueiro, da alta à baixa cultura, do esporte à vida nas grandes cidades, sempre que possível com humor.