Documentário refaz o percurso do retirante de “Morte e Vida Severina”
"Muita coisa que ele escreveu ainda existe. Ou pior", diz uma jovem entrevistada por Gerson Camarotti e Cristina Aragão depois de ler um trecho de "Morte e Vida Severina".
Os 60 anos da publicação da obra clássica de João Cabral de Melo Neto (1920-1999) servem de pretexto para o repórter e a diretora refazerem o percurso do retirante descrito em versos pelo poeta, do agreste à caatinga, da Zona da Mata a Recife.
O resultado desta viagem de duas semanas resultou no documentário "Morte e Vida Severina – 60 anos depois", que a GloboNews exibe neste sábado 24), às 20h50.
Nem tudo está igual ou pior. "Não existe mais essa cena", diz um entrevistado, falando da morte de crianças. A situação da água também está melhor, com a ajuda de cisternas, mostra o documentário.
Narrado pelo ator Jesuíta Barbosa, que lê trechos do poema de Cabral, "Morte e Vida Severina – 60 anos depois" resultou num programa muito bem acabado, sensível e, apesar de triste, com imagens de muita força.
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