Desastres jornalísticos
"Um bebê-coelho sem orelha, que havia virado uma celebridade no mundo animal da Alemanha, teve os seus 15 minutos de fama interrompidos de forma abrupta por um cinegrafista que acidentalmente o pisou e matou."
Começa assim o relato do diário inglês "The Guardian" sobre o trágico destino de Til, o coelhinho de apenas 17 dias, que estava sendo exibido à imprensa quando ocorreu o acidente. O cinegrafista desculpou-se dizendo que não viu Til quando deu o fatídico passo para trás na última quarta-feira. Já o diretor do zoológico assegurou que Til não sofreu.
Comentando o caso no Twitter, o escritor Luis Pellanda se lembrou de um fotógrafo no Paraná: "Foi cobrir uma feira agrícola e comeu um caqui premiadíssimo". E acrescentou, condoído: "Consta que era lindo e enorme, um verdadeiro prodígio. Não sei, pois não vi. Dele só restaram as sementes."
Como bem lembrou Carlos Cardoso, a trágica morte do coelhinho Til evoca outro desastre cometido por profissional da mídia. Deu-se num evento nos Estados Unidos. O repórter entrevistava o autor de uma escultura de gelo quando… Veja:
[uolmais type="video" ]http://mais.uol.com.br/view/12592536[/uolmais]
Sobre o autor
Contato: mauriciostycer@uol.com.br
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.