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Fãs de Ana Paula deveriam apoiar e não votar por saída de Nadja da Fazenda

Mauricio Stycer

04/10/2018 13h06


Entre Nadja e Sandro, não deveria haver dúvida sobre quem é o nome certo a sair da "Fazenda" nesta quinta-feira (04). Mas a enquete do UOL mostra que o público está dividido nesta segunda eliminação – cerca de 40% defendem a permanência do rapaz, contra 60% que preferem ver a moça prosseguir no jogo.

Veja bem… Depois de duas semanas de "Fazenda", o placar deveria ser de 95% a favor da permanência de Nadja – 60% é muito pouco. Por quê? Ora, em primeiro lugar porque a empresária e mulher do cantor D´Black é uma dessas figuras que nasceram para participar de reality show.

Como escrevi em 5 sinais de que Nadja foi a grande contratação da "Fazenda 10", a candidata não está nem aí para os colegas de confinamento, é impaciente, esbanja sinceridade, é sábia e impiedosa com os rivais e provoca ódio em muitos espectadores.

Acrescente-se à lista, um fato ocorrido posteriormente. Nadja entrou em rota de colisão com Ana Paula Renault. Há três dias que as duas protagonizam brigas espetaculares, daquelas que mantém um reality de pé. A grande participante do "BBB16", claro, não curtiu o jeitão da campeã de encrencas do "Power Couple" e vice-versa. Deu no que deu.

Entendo que o enorme e devotado fã-clube de Ana Paula queira ver Nadja longe. Estão fazendo mutirões de votos para isso. Mas eu não levaria tão a sério as reclamações e ameaças que a jornalista mineira tem feito, até de sair do programa caso a rival permaneça. E mais, acho que essa rivalidade é a argamassa que ajuda a fortalecer as duas. Se eu fosse deste fã-clube, iria votar para Nadja ficar.

E Sandro? O mágico, ator e ex-namorado de Susana Vieira está fazendo o que, exatamente, na "Fazenda"? Não vi nada, até agora.

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Sobre o autor

Mauricio Stycer, jornalista, nascido no Rio de Janeiro em 1961, mora em São Paulo há 30 anos. É repórter especial e crítico do UOL. Assina, aos domingos, uma coluna sobre televisão na "Folha de S.Paulo". Começou a carreira no "Jornal do Brasil", em 1986, passou pelo "Estadão", ficou dez anos na "Folha" (onde foi editor, repórter especial e correspondente internacional), participou das equipes que criaram o diário esportivo "Lance!" e a revista "Época", foi redator-chefe da "CartaCapital", diretor editorial da Glamurama Editora e repórter especial do iG. É autor dos livros "Topa Tudo por Dinheiro - As muitas faces do empresário Silvio Santos" (editora Todavia, 2018), "Adeus, Controle Remoto" (Arquipélago, 2016), “História do Lance! – Projeto e Prática do Jornalismo Esportivo” (Alameda, 2009) e "O Dia em que Me Tornei Botafoguense" (Panda Books, 2011).

Contato: mauriciostycer@uol.com.br

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