Dar dinheiro para deputado aprovar lei é crime, lembra “Novo Mundo”
A transformação de Licurgo (Guilherme Piva) em deputado constituinte serviu de pretexto para algumas das melhores piadas e críticas políticas de "Novo Mundo". Ignorante e inescrupuloso, como sua mulher, Germana (Vivianne Pasmanter), o dono da estalagem meteu os pés pelas mãos e aceitou propina para aprovar leis antes mesmo de começar a exercer o cargo.
No capítulo de quarta-feira (16), Licurgo soube que perdeu o mandato. Foi descoberto que falsificou documentos para se candidatar. Nesta sexta (18), fazendeiros que haviam pago para ele defender seus interesses na Constituinte apareceram para pedir o dinheiro de volta.
Quem ajudou Licurgo foi seu empregado, Hugo (Cesar Cardadeiro), que questionou os fazendeiros. "Os senhores pediram recibo, por acaso? Dar dinheiro para deputado aprovar lei é crime, os senhores devem saber."
"Aqui é o Brasil. Aqui, pra tudo se dá um jeitinho. E, além do mais, ninguém tem prova nenhuma que nós fizemos isso", responde um dos fazendeiros.
"Pois é. Não tem prova nem contra um, nem contra o outro. Como vão provar que pagaram ao seu Licurgo? E vão reclamar com quem? Com o intendente? Com D. Pedro?", diz Hugo, encerrando a discussão.
Ao ser convencido a se candidatar para a Constituinte, Licurgo ouviu do vilão Thomas: "Você seria um político perfeito. É um canalha, não tem escrúpulos, metido a espertalhão e só pensa em si mesmo. Você seria capaz de vender a própria mãe", ensinou."
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