Profissão Repórter ensina que a relevância começa na pauta das reportagens
Nascido como um quadro no "Fantástico" em 2006 e com status de programa próprio desde 2008, o "Profissão Repórter" tem muitas qualidades. Mas é na pauta, no tema de suas reportagens, que o jornalístico comandado por Caco Barcellos mostra o seu cartão de visitas – e ela segue excepcional.
De volta à grade da Globo em abril, a atual temporada tem emendado um assunto melhor e mais relevante que o outro. Começou com a vida de imigrantes ilegais nos EUA de Trump. Mostrou casos de violência contra transexuais no Brasil. Tratou da longa estiagem no Nordeste. Expôs a batalha de refugiados sírios e venezuelanos em diferentes países. Passeou pelas intransitáveis estradas brasileiras. Voltou a falar de conflitos no campo. Entrou em presídios que mais parecem sucursais do inferno. E, em uma rara edição mais leve, descreveu a atribulada rotina de cantoras sertanejas.
Esta quarta (14), o tema foi o nascimento de um novo garimpo de ametistas no interior da Bahia. Como de habito, o "Profissão Repórter" combinou boa reportagem, in loco, sempre privilegiando os personagem em ação, e não apenas falando, com uma edição que mostra também como é feito o trabalho dos repórteres.
Como já escrevi, a excelência do programa começa pelo slogan, que não engana ninguém. Ao contrário, entrega exatamente o que promete –"Os bastidores da notícia; os desafios da reportagem". Vida longa ao "Profissão Repórter".
Amanhã, o #ProfissãoRepórter vai mostrar o nascimento de um garimpo na Bahia: https://t.co/XEEeMveSZN https://t.co/XEEeMveSZN pic.twitter.com/vpRDItTKeR
— Profissão Repórter (@profreporter) 14 de junho de 2017
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