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Marco Ricca não ganhou o Melhores do Ano, mas o Troféu Sinceridade é dele

Mauricio Stycer

18/12/2016 20h30

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Pelo ótimo desempenho como Mão de Luva em "Liberdade, Liberdade", o veterano Marco Ricca foi candidato ao prêmio de ator coadjuvante no Melhores do Ano, do "Domingão do Faustão". O troféu ficou com Gabriel Leone, o Miguel de "Velho Chico", mas Ricca ganhou, de longe, o prêmio de melhor comentário do dia.

Faustão quis saber do ator o que ele aprendeu com o personagem. E ele respondeu, com toda sinceridade: "Aprendi que no mato aqui do Projac a gente pega dengue. Peguei dengue."

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Sobre o autor

Mauricio Stycer, jornalista, nascido no Rio de Janeiro em 1961, mora em São Paulo há 30 anos. É repórter especial e crítico do UOL. Assina, aos domingos, uma coluna sobre televisão na "Folha de S.Paulo". Começou a carreira no "Jornal do Brasil", em 1986, passou pelo "Estadão", ficou dez anos na "Folha" (onde foi editor, repórter especial e correspondente internacional), participou das equipes que criaram o diário esportivo "Lance!" e a revista "Época", foi redator-chefe da "CartaCapital", diretor editorial da Glamurama Editora e repórter especial do iG. É autor dos livros "Topa Tudo por Dinheiro - As muitas faces do empresário Silvio Santos" (editora Todavia, 2018), "Adeus, Controle Remoto" (Arquipélago, 2016), “História do Lance! – Projeto e Prática do Jornalismo Esportivo” (Alameda, 2009) e "O Dia em que Me Tornei Botafoguense" (Panda Books, 2011).

Contato: mauriciostycer@uol.com.br

Sobre o blog

Um espaço para reflexões e troca de informações sobre os assuntos que interessam a este blogueiro, da alta à baixa cultura, do esporte à vida nas grandes cidades, sempre que possível com humor.