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Leitores querem saber: Por que o bebê de Maria em Êta Mundo Bom não cresce?

Mauricio Stycer

09/08/2016 08h03

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Um mistério tem intrigado os fãs de "Êta Mundo Bom". No capítulo exibido em 11 de março, Maria (Bianca Bin) deu à luz uma menina. A criança nasceu prematura e ficou em incubadora por muitos capítulos, até ser levada para a casa. Já se passaram cinco meses no mundo real, e bem mais tempo na novela, e nada do bebê de Maria crescer. Já recebi inúmeras mensagens a respeito, tanto nas redes sociais quanto por e-mail. Reproduzo duas mensagens recentes.

A primeira foi enviada pela leitora Nilda Ferreira: "Gosto muito da novela 'Êta Mundo Bom', mas tem uma coisa me incomodando muito. Gostaria de saber se o bebê da personagem Maria (Bianca Bin) tem algum problema de saúde, pois o tempo passa na novela, o bebê (de Dita) lá da fazenda já cresceu, a Filomena já ganhou nenê, mas o bebê da Maria não cresce, continua nenêzinho. Tá esquisito isso, viu!"

A segunda quem mandou foi Sirlei Zabot: "Fico intrigada com os constantes descuidos da Globo quanto a idade de crianças nas novelas. Em 'Êta Mundo Bom´ a Aninha, filha da personagem Maria, continua bebê mesmo depois de a Dita do núcleo da fazenda ter engravidado e ainda a Filomena, que engravidou no final da gestação da Dita. Pelas minha contas a Aninha já deveria estar com 2 anos e meio. O bebê de Quincas e Dita está maior que a Aninha!!!! Alguém da produção da novela deveria ser mais atenta, não acha?"

Encaminhei este questionamento ao autor da novela, Walcyr Carrasco, e à área de comunicação da Globo na última sexta-feira (5), mas não recebi nenhuma resposta até agora. Assim que souber de algo, informo.

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Sobre o autor

Mauricio Stycer, jornalista, nascido no Rio de Janeiro em 1961, mora em São Paulo há 30 anos. É repórter especial e crítico do UOL. Assina, aos domingos, uma coluna sobre televisão na "Folha de S.Paulo". Começou a carreira no "Jornal do Brasil", em 1986, passou pelo "Estadão", ficou dez anos na "Folha" (onde foi editor, repórter especial e correspondente internacional), participou das equipes que criaram o diário esportivo "Lance!" e a revista "Época", foi redator-chefe da "CartaCapital", diretor editorial da Glamurama Editora e repórter especial do iG. É autor dos livros "Topa Tudo por Dinheiro - As muitas faces do empresário Silvio Santos" (editora Todavia, 2018), "Adeus, Controle Remoto" (Arquipélago, 2016), “História do Lance! – Projeto e Prática do Jornalismo Esportivo” (Alameda, 2009) e "O Dia em que Me Tornei Botafoguense" (Panda Books, 2011).

Contato: mauriciostycer@uol.com.br

Sobre o blog

Um espaço para reflexões e troca de informações sobre os assuntos que interessam a este blogueiro, da alta à baixa cultura, do esporte à vida nas grandes cidades, sempre que possível com humor.