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Elenco explica ao “CQC” como “Babilônia” ficou “coxinha e conservadora”

Mauricio Stycer

01/09/2015 12h14

babiloniagilbertobraga
A festa de despedida de "Babilônia" rendeu a Mauricio Meirelles, do "CQC", boas declarações sobre o fracasso da novela. O repórter da Band entrevistou o autor Gilberto Braga, o diretor Denis Carvalho e vários atores, como Fernanda Montenegro, Camila Pitanga e Marcos Pasquim.

Meirelles tenta mostrar como "uma novela que era para ser ousada e subversiva" virou "coxinha e conservadora".

Num dos melhores momentos, Pasquim comenta a reviravolta de seu personagem, originalmente destinado a ser gay, mas que acabou não saindo do armário. "Não depende de mim. "Sou pago para ir lá e fazer", diz.

Carvalho ri quando Meirelles pergunta se ele já está pronto para fazer uma novela na Record, Camila diz que o elenco enfrentou uma "tourada" e Fernanda observa que a caretice não é novidade. "Antes disfarçava". Vale a pena ver:

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Sobre o autor

Mauricio Stycer, jornalista, nascido no Rio de Janeiro em 1961, mora em São Paulo há 30 anos. É repórter especial e crítico do UOL. Assina, aos domingos, uma coluna sobre televisão na "Folha de S.Paulo". Começou a carreira no "Jornal do Brasil", em 1986, passou pelo "Estadão", ficou dez anos na "Folha" (onde foi editor, repórter especial e correspondente internacional), participou das equipes que criaram o diário esportivo "Lance!" e a revista "Época", foi redator-chefe da "CartaCapital", diretor editorial da Glamurama Editora e repórter especial do iG. É autor dos livros "Topa Tudo por Dinheiro - As muitas faces do empresário Silvio Santos" (editora Todavia, 2018), "Adeus, Controle Remoto" (Arquipélago, 2016), “História do Lance! – Projeto e Prática do Jornalismo Esportivo” (Alameda, 2009) e "O Dia em que Me Tornei Botafoguense" (Panda Books, 2011).

Contato: mauriciostycer@uol.com.br

Sobre o blog

Um espaço para reflexões e troca de informações sobre os assuntos que interessam a este blogueiro, da alta à baixa cultura, do esporte à vida nas grandes cidades, sempre que possível com humor.