Lançamento de “Better Call Saul” mostra nova estratégia contra a pirataria
"Better Call Saul", série criada a partir de um personagem de "Breaking Bad", o advogado Saul Goodman, vai estrear nos EUA no canal pago AMC na noite de domingo, 8 de fevereiro. Horas depois, a partir das 5h da manhã de segunda-feira, 9, estará disponível para assinantes do Netflix na América Latina e Europa.
Esse tipo de exibição quase simultânea visa o combate à pirataria, como mostrou reportagem recente de Beatriz Amendola no UOL. A novidade neste caso é que o programa será apresentado em um canal de TV nos EUA e em um serviço de streaming nos demais países. O canal AMC, que havia prometido operar no Brasil em 2014, ainda não se instalou no país.
O AMC vai exibir os dois primeiros episódios de "Better Call Saul" em dois dias seguidos. Por isso, o segundo capítulo da série estará disponível no Netflix a partir das 5h do dia 10. Os demais episódios, programados para exibição nos Estados Unidos nas noites de segunda-feira, poderão ser vistos no Brasil toda terça-feira, a partir do dia 17, às 5h.
A exibição desta forma contraria uma prática adotada pelo serviço, de oferecer temporadas inteiras de séries, de uma só vez. Mas se esperasse a completa exibição do programa nos EUA para, então, começar a oferecê-lo em outros países, o incentivo à pirataria seria muito maior.
"Better Call Saul" vai contar as aventuras do advogado vivido por Bob Odenkirk antes de conhecer Walter White, o professor de química que virou traficante de drogas em "Breaking Bad". Veja abaixo um trailer legendado:
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