Topo

Boris Casoy associa morte de Eliana Tranchesi ao mensalão

Mauricio Stycer

25/02/2012 13h00

Em comentário sobre a morte de Eliana Tranchesi, o âncora Boris Casoy fez uma associação polêmica no "Jornal da Noite", da Band: "Eliana Tranchesi é uma das grandes vítimas do mensalão", disse. Segundo ele, o governo Lula explorou o caso de sonegação fiscal da Daslu como uma forma de "desviar as atenções da população sobre a roubalheira do mensalão". E acrescentou: "Eliana foi exposta à execração pública e humilhada, o que deve ter contribuído, e muito, para o câncer que a matou". Veja o vídeo:

[uolmais type="video" ]http://mais.uol.com.br/view/12546472[/uolmais]

Em tempo: Em função das inúmeras implicações deste caso, não vou publicar comentários a respeito. Deixo o vídeo aqui apenas para reflexão dos leitores. Leia mais sobre Eliana Tranchesi aqui. Troquei o vídeo depois de ter sido alertado que a primeira versão que postei aqui incluia uma cena (a do espirro) ocorrida em outro dia do noticiário.

Sobre o autor

Mauricio Stycer, jornalista, nascido no Rio de Janeiro em 1961, mora em São Paulo há 30 anos. É repórter especial e crítico do UOL. Assina, aos domingos, uma coluna sobre televisão na "Folha de S.Paulo". Começou a carreira no "Jornal do Brasil", em 1986, passou pelo "Estadão", ficou dez anos na "Folha" (onde foi editor, repórter especial e correspondente internacional), participou das equipes que criaram o diário esportivo "Lance!" e a revista "Época", foi redator-chefe da "CartaCapital", diretor editorial da Glamurama Editora e repórter especial do iG. É autor dos livros "Topa Tudo por Dinheiro - As muitas faces do empresário Silvio Santos" (editora Todavia, 2018), "Adeus, Controle Remoto" (Arquipélago, 2016), “História do Lance! – Projeto e Prática do Jornalismo Esportivo” (Alameda, 2009) e "O Dia em que Me Tornei Botafoguense" (Panda Books, 2011).

Contato: mauriciostycer@uol.com.br

Sobre o blog

Um espaço para reflexões e troca de informações sobre os assuntos que interessam a este blogueiro, da alta à baixa cultura, do esporte à vida nas grandes cidades, sempre que possível com humor.