Topo

O verdadeiro show é das fãs de Justin Bieber e de suas mães

Mauricio Stycer

09/10/2011 12h18

Jamais havia ouvido uma canção de Justin Bieber até o fim – e não pretendo voltar a ouvir depois de assistir ao seu show no Morumbi junto com 58 mil pessoas. O que me chamou a atenção e, devo confessar, me emocionou foi a devoção de suas fãs mirins. Milhares delas.

Entre 8 e 12 anos, paramentadas com camisetas, faixas, pinturas no rosto e cartazes, elas gritaram muito. Choraram. Riram. Fizeram fotos sem parar com seus celulares. Urraram. Algumas passaram mal. Outras reclamaram que não conseguiam ver nada. E gritaram mais.

Personagens principais deste show, as fãs mirins não estariam lá se não fosse por suas mães. Muitas delas presentes. Dedicadas, animadas, de coração e bolso abertos, dando aquele apoio.

Escrevi sobre esta experiência no UOL Música. Meu texto se chama Justin Bieber promove bela celebração de mães e filhas e inclui as fotos que fiz, entre as quais estas publicadas aqui no blog.

Sobre o autor

Mauricio Stycer, jornalista, nascido no Rio de Janeiro em 1961, mora em São Paulo há 30 anos. É repórter especial e crítico do UOL. Assina, aos domingos, uma coluna sobre televisão na "Folha de S.Paulo". Começou a carreira no "Jornal do Brasil", em 1986, passou pelo "Estadão", ficou dez anos na "Folha" (onde foi editor, repórter especial e correspondente internacional), participou das equipes que criaram o diário esportivo "Lance!" e a revista "Época", foi redator-chefe da "CartaCapital", diretor editorial da Glamurama Editora e repórter especial do iG. É autor dos livros "Topa Tudo por Dinheiro - As muitas faces do empresário Silvio Santos" (editora Todavia, 2018), "Adeus, Controle Remoto" (Arquipélago, 2016), “História do Lance! – Projeto e Prática do Jornalismo Esportivo” (Alameda, 2009) e "O Dia em que Me Tornei Botafoguense" (Panda Books, 2011).

Contato: mauriciostycer@uol.com.br

Sobre o blog

Um espaço para reflexões e troca de informações sobre os assuntos que interessam a este blogueiro, da alta à baixa cultura, do esporte à vida nas grandes cidades, sempre que possível com humor.