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Como medir a fama? Um ranking da "Fazenda 3"

Mauricio Stycer

24/11/2010 09h50

Antes do início de "A Fazenda 3", Rodrigo Carelli, diretor do programa, avisou que, entre os 15 selecionados, havia "gente com diferentes níveis de fama". Desde então, tenho me perguntado: como medir a fama dos participantes? Que critérios podem ser usados para estabelecer se uma pessoa é mais famosa que outra?

Recorri a três medidas públicas, disponíveis a qualquer pessoa, para tentar elaborar um "ranking da fama" na "Fazenda 3". Primeiro, o número de citações no Google. Segundo, o tamanho do verbete na Wikipédia dedicado aos participantes. E, por fim, o número de seguidores no Twitter.

Enfrentei alguns problemas. Alguns participantes (Ana Carolina Dias, Carlos Carrasco, Daniel Bueno e Viola) têm homônimos, o que dificulta a busca no Google. Lizzi Benites ainda não mereceu um verbete na Wikipédia. E vários dos confinados não têm Twitter ou não levam a ferramenta a sério.

Ainda assim, cruzando os dados que obtive e alguma subjetividade, estabeleci o seguinte ranking:

1º – Sergio Mallandro
2º – Nany People
3º – Viola
4º – Geisy Arruda
5º – Andressa Soares (Melancia)
6º – Tico Santa Cruz
7º – Monique Evans
8º – Sergio Abreu
9º – Janaína Jacobina
10º – Dudu Pelizzari
11º – Luiza Gottschalk
12º – Carlos Carrasco
13º – Lizzi Benites (a "panicat" Piu Piu)
14º – Ana Carolina Dias
15º – Daniel Bueno

O que o leitor acha dos meus critérios? E desta lista? Aceito sugestões para tentar incrementar o ranking.

Em tempo: Publiquei nesta quarta-feira, no UOL Televisão, um texto sobre este assunto, afirmando que Melancia é a única famosa ainda na "Fazenda".

Sobre o autor

Mauricio Stycer, jornalista, nascido no Rio de Janeiro em 1961, mora em São Paulo há 30 anos. É repórter especial e crítico do UOL. Assina, aos domingos, uma coluna sobre televisão na "Folha de S.Paulo". Começou a carreira no "Jornal do Brasil", em 1986, passou pelo "Estadão", ficou dez anos na "Folha" (onde foi editor, repórter especial e correspondente internacional), participou das equipes que criaram o diário esportivo "Lance!" e a revista "Época", foi redator-chefe da "CartaCapital", diretor editorial da Glamurama Editora e repórter especial do iG. É autor dos livros "Topa Tudo por Dinheiro - As muitas faces do empresário Silvio Santos" (editora Todavia, 2018), "Adeus, Controle Remoto" (Arquipélago, 2016), “História do Lance! – Projeto e Prática do Jornalismo Esportivo” (Alameda, 2009) e "O Dia em que Me Tornei Botafoguense" (Panda Books, 2011).

Contato: mauriciostycer@uol.com.br

Sobre o blog

Um espaço para reflexões e troca de informações sobre os assuntos que interessam a este blogueiro, da alta à baixa cultura, do esporte à vida nas grandes cidades, sempre que possível com humor.